O elemento que faltava para o sucesso dos X-Men veio em 1977, quando a revista The Uncanny X-Men passou a ser desenhada por John Byrne. Dono de um traço definido e dinâmico, que explorava ao máximo os roteiros de Claremont, Byrne conseguia representar com bastante competência os ambientes fantásticos e as cenas de ação, dando mais força e credibilidade às HQs.
Histórias como a "Saga da Fênix Negra" ou "Dias de um Futuro Esquecido" tornaram-se marcos dos quadrinhos, colaborando para o desenvolvimento da indústria dos comics na década de 1980. A partir do trabalho de Byrne, os X-Men tornaram-se um enorme sucesso, e nem sua saída da revista, após um desentendimento com Claremont, prejudicou seriamente a trajetória de sucesso dos heróis mutantes.
Foi ainda na fase Claremont/Byrne que Wolverine, o mutante mais famoso dos quadrinhos, ganhou maior espaço entre os X-Men. Lançado por Len Wein e Herb Trimpe, ele apareceu pela primeira vez numa história do Hulk lançada em 1974, tornando-se um dos novos X-Men no ano seguinte. Mas o momento decisivo na trajetória do personagem foi a minissérie Wolverine, lançada em 1982, com textos de Claremont e desenhos de Frank Miller.
A ascensão dos X-Men no início da década de 1980 ajudou a definir o futuro do mercado de quadrinhos nos Estados Unidos. As questões abordadas em suas histórias, como o racismo e a morte, trouxeram um certo amadurecimento para as HQs de super-heróis. Um amadurecimento, aliás, que também aconteceu nas histórias dos Novos Titãs da DC Comics, onde são abordados problemas como as drogas e o fanatismo religioso.
Na época, isso correspondeu a dois fatores principais: o aumento da média de idade dos leitores, que continuavam a ler quadrinhos durante a adolescência, e um considerável aumento na venda de revistas, que passavam a contar com um crescente público juvenil. Tudo isso convergiu para a explosão criativa dos comics em meados da década de 1980, simbolizada pela minissérie O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller. E os X-Men ainda teriam outras contribuições a dar aos quadrinhos de super-heróis.
Histórias como a "Saga da Fênix Negra" ou "Dias de um Futuro Esquecido" tornaram-se marcos dos quadrinhos, colaborando para o desenvolvimento da indústria dos comics na década de 1980. A partir do trabalho de Byrne, os X-Men tornaram-se um enorme sucesso, e nem sua saída da revista, após um desentendimento com Claremont, prejudicou seriamente a trajetória de sucesso dos heróis mutantes.
Foi ainda na fase Claremont/Byrne que Wolverine, o mutante mais famoso dos quadrinhos, ganhou maior espaço entre os X-Men. Lançado por Len Wein e Herb Trimpe, ele apareceu pela primeira vez numa história do Hulk lançada em 1974, tornando-se um dos novos X-Men no ano seguinte. Mas o momento decisivo na trajetória do personagem foi a minissérie Wolverine, lançada em 1982, com textos de Claremont e desenhos de Frank Miller.
A ascensão dos X-Men no início da década de 1980 ajudou a definir o futuro do mercado de quadrinhos nos Estados Unidos. As questões abordadas em suas histórias, como o racismo e a morte, trouxeram um certo amadurecimento para as HQs de super-heróis. Um amadurecimento, aliás, que também aconteceu nas histórias dos Novos Titãs da DC Comics, onde são abordados problemas como as drogas e o fanatismo religioso.
Na época, isso correspondeu a dois fatores principais: o aumento da média de idade dos leitores, que continuavam a ler quadrinhos durante a adolescência, e um considerável aumento na venda de revistas, que passavam a contar com um crescente público juvenil. Tudo isso convergiu para a explosão criativa dos comics em meados da década de 1980, simbolizada pela minissérie O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller. E os X-Men ainda teriam outras contribuições a dar aos quadrinhos de super-heróis.
4 comentários:
Amiche, discordo quando você diz que a saída do Byrne prejudicou a trajetória de sucesso do grupo.
Os X-Men a partir de então nunca deixaram de ser tão populares e o próprio Byrne disse que as vendas aumentaram depois de sua saída (não por causa dele, claro, mas porque o mercado naquela época cresceu).
Mas a fase Claremont/Byrne é indiscutivelmente a melhor que os X-Men já tiveram.
Abração!!
Olá Noturno,
Reli o trecho ao qual você se referia e acho que você passou por cima de uma palavra, pois o que eu disse sobre Byrne foi que:
'nem sua saída da revista, após um desentendimento com Claremont, prejudicou seriamente a trajetória de sucesso dos heróis mutantes.'
Ou seja, eu digo que a saída dele não prejudicou a trajetória de sucesso dos X-men.
Grande abraço!
Ah bom. Hehehe... É verdade.
Você está correto! Foi mal pelo deslize!
Abraço
Sem problema!
Abraço!
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