Sob a direção do roteirista Chris Claremont, os heróis mutantes firmaram-se como um grande sucesso do mercado norte-americano. Isso colaborou para o desenvolvimento da indústria dos comics e criou uma verdadeira "X-mania". O fato é que de 1983 a 1986, os X-Men viveram uma de suas melhores fases.
Nesse período, Claremont cria histórias que exploram o preconceito e a perseguição sofridos pelos X-Men, trazendo de volta a personagem Rachel Summers, a sobrevivente de um futuro em que os mutantes foram aprisionados em campos de concentração e quase completamente exterminados.
A revista The Uncanny X-Men tornava-se o carro-chefe da Marvel Comics, contando com o talento de desenhistas como Paul Smith, John Romita Jr, Alan Davis, Rick Leonardi, Arthur Adams e Barry Windsor-Smith. O enorme sucesso dos heróis mutantes motivou a editora a criar outras revistas com heróis mutantes, e assim surgiram: X-Factor, Excalibur e New Mutants, sendo que esta última contou com uma excelente fase ilustrada por Bill Sienkiewicz.
Ainda aproveitando a popularidade dos X-Men, em 1985 a Marvel publicou a revista especial Heroes for Hope, produzida por um time de astros dos quadrinhos norte-americanos, que incluía Frank Miller, Brian Bolland, Alan Moore, Berni Wrightson e Stan Lee, além do escritor Stephen King. Parte dos recursos obtidos com a venda da revista foi empregada na luta contra a fome na África. No ano seguinte, a DC Comics produziu uma revista similar, estrelada por Super-Homem e Batman.
Em meio a tudo isso, Wolverine já era o principal integrante dos X-Men e um dos super-heróis mais populares dos quadrinhos norte-americanos. Tanto que na segunda metade da década de 1980 ele ganhou uma revista própria e apareceu em várias histórias de outros heróis não-mutantes, como Capitão América e Hulk. Não faltaram ainda edições especiais desenhadas pelos melhores artistas da época, como Mike Mignola, Alan Davis, Bill Sienkiewicz e Kent Williams.
Mas se o sucesso dos heróis mutantes da Marvel nunca fôra tão evidente ou avassalador, a revista The Uncanny X-Men começava a perder qualidade. Após uma década à frente dos heróis mutantes, os roteiros de Chris Claremont começavam a mostrar sinais de desgaste.
Nesse período, Claremont cria histórias que exploram o preconceito e a perseguição sofridos pelos X-Men, trazendo de volta a personagem Rachel Summers, a sobrevivente de um futuro em que os mutantes foram aprisionados em campos de concentração e quase completamente exterminados.
A revista The Uncanny X-Men tornava-se o carro-chefe da Marvel Comics, contando com o talento de desenhistas como Paul Smith, John Romita Jr, Alan Davis, Rick Leonardi, Arthur Adams e Barry Windsor-Smith. O enorme sucesso dos heróis mutantes motivou a editora a criar outras revistas com heróis mutantes, e assim surgiram: X-Factor, Excalibur e New Mutants, sendo que esta última contou com uma excelente fase ilustrada por Bill Sienkiewicz.
Ainda aproveitando a popularidade dos X-Men, em 1985 a Marvel publicou a revista especial Heroes for Hope, produzida por um time de astros dos quadrinhos norte-americanos, que incluía Frank Miller, Brian Bolland, Alan Moore, Berni Wrightson e Stan Lee, além do escritor Stephen King. Parte dos recursos obtidos com a venda da revista foi empregada na luta contra a fome na África. No ano seguinte, a DC Comics produziu uma revista similar, estrelada por Super-Homem e Batman.
Em meio a tudo isso, Wolverine já era o principal integrante dos X-Men e um dos super-heróis mais populares dos quadrinhos norte-americanos. Tanto que na segunda metade da década de 1980 ele ganhou uma revista própria e apareceu em várias histórias de outros heróis não-mutantes, como Capitão América e Hulk. Não faltaram ainda edições especiais desenhadas pelos melhores artistas da época, como Mike Mignola, Alan Davis, Bill Sienkiewicz e Kent Williams.
Mas se o sucesso dos heróis mutantes da Marvel nunca fôra tão evidente ou avassalador, a revista The Uncanny X-Men começava a perder qualidade. Após uma década à frente dos heróis mutantes, os roteiros de Chris Claremont começavam a mostrar sinais de desgaste.
2 comentários:
Eu gosto dessa fase. E o lançamento de X-Factor, Excalibur e Novos Mutantes até que era bem discreto perto das dezenas de títulos mutantes abarrotando as comic shops.
Mas até aqui os X-Men ainda eram muito bons!
Eu gosto muito dessa fase, especialmente nas HQs desenhadas pelo John Romita Jr., os Novos Mutantes desenhados pelo Bill Sienkiewicz e o Excalibur desenhado pelo Alan Davis. No conjunto, foi a melhor fase dos títulos mutantes da Marvel.
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