O novo processo criativo desenvolvido para o Estórias Gerais deu certo e, em mais de 140 páginas, tivemos apenas
dois pontos em que originais tiveram que retornar para serem feitas correções.
Era também um modelo de trabalho que agrava a Colin, pois ele não tinha que se
preocupar com a diagramação das páginas, que considerava “a parte mais
trabalhosa” de uma HQ.
Na verdade, o velho mestre desenhava mais rápido do que eu conseguia
produzir novos roteiros, e me lembro de passar domingos inteiros trabalhando em
um terço de capítulo, para lhe enviar 8 páginas na segunda pela manhã.
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